RACISMO NO ESPORTE: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA

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RACISMO NO ESPORTE: UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA

No Brasil, o dia 20 de novembro é conhecido por ser o “Dia da Consciência Negra”, sendo até mesmo feriado em muitos lugares do país. No entanto, este não é um dia de celebração, mas sim de reflexão. Por isso, a Escola Guga não poderia deixar de chamar atenção para um tema tão importante quanto o racismo.

            É bastante preocupante que em pleno século XXI ainda precisemos falar sobre isso. Em um país tão miscigenado é um tanto quanto contraditório saber que muitas pessoas são discriminadas apenas pela cor da sua pele ou por possuir traços de seus ancestrais afrodescendentes. Mas, infelizmente, situações como essa têm sido evidenciadas em diversas esferas da sociedade, sendo o esporte uma delas.

            Embora saibamos que muitos esportes tiveram atitudes discriminatórias atreladas a sua criação, e por mais que, em geral, o esporte seja competitivo, existem diversos valores associados a realização dessa competição nos dias atuais. Um bom exemplo disso é o símbolo olímpico, o qual é constituído pela bandeira com os aros olímpicos, que também é a marca do Comitê Olímpico Internacional (COI). Os cinco aros interligados sobre um fundo branco, nas cores azul, amarela, preta, verde e vermelha, representam a união dos cinco continentes e o respeito à diversidade de todas as nações. Os anéis apresentam-se entrelaçados para representar valores como o UNIVERSALISMO e o HUMANISMO. Tais valores, portanto, não abrem precedentes para o racismo e devem ser levados a todas as modalidades esportivas, sejam elas em uma disputa olímpica ou não.

            Contudo, tornou-se comum acompanharmos nos noticiários e nas redes sociais atitudes racistas relacionadas aos esportes, sejam elas por parte dos torcedores,  ou até mesmo dos atletas ou equipe técnica. Essas situações não são exclusividades de uma ou outra modalidade esportiva, pois são evidenciados casos de racismo em diversos esportes, como por exemplo, no futebol, no voleibol, nas artes marciais mistas, e inclusive no tênis. Por isso, torna-se essencial uma reflexão acerca dessas situações, mas, acima de tudo, acerca de quais medidas estamos tomando para evitar que isso continue acontecendo.

            Por isso, a Escola Guga não traz essa reflexão apenas na semana da consciência negra, mas sim como parte integrante da filosofia da própria escola, colocando em prática nas suas aulas valores como empatia e respeito. Além disso, deixa claro que atitudes racistas não são toleráveis em nenhuma circunstância, porque mais importante do que formar atletas é formar cidadãos que saibam respeitar as diferenças e que estejam preocupados com o bem coletivo.

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