Tipos de corda para raquete: quais são? Qual é a melhor?

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Tipos de corda para raquete: quais são? Qual é a melhor?

Como você deve saber, o modelo de raquete utilizado tem uma enorme influência em todos os aspectos de uma partida de tênis. No entanto, não é apenas o modelo da raquete que influencia os movimentos e a força exercida sobre a bola; mas seus atributos individuais também. Os tipos de corda para raquete, por exemplo, fazem toda a diferença.

Afinal, os tipos de corda para raquete são completamente diferentes entre si. Enquanto alguns são mais indicados para iniciantes, há os ideais para atletas profissionais — que precisam investir em equipamentos de alto nível para que alcancem a tão desejada e necessária alta performance.

Para que você entenda melhor as diferenças entre os tipos de corda para raquete, a Escola Guga preparou um texto falando mais a respeito de cada uma delas. Continue a leitura e confira!

5 tipos de corda para raquete e suas diferenças

1. Nylon

Como citamos na introdução, há cordas mais recomendadas para jogadores iniciantes. Este é o caso das cordas de nylon, que praticamente não são utilizadas por atletas de alto e até mesmo médio nível. Isso porque ela se trata de uma corda básica e de baixo custo. Geralmente são cordas bem espessas, sendo assim, gerando uma durabilidade superior do que outros multifilamentos.

Outra característica das cordas feitas com nylon é que elas tendem a perder sua tensão com certa facilidade. A perda de tensão faz com que as cordas afrouxem e, por não estarem bem tensionadas, a bola não agride tanto o material. Porém, a potência gerada no golpe é bem superior a uma corda bem tensionada.

Dependendo da qualidade deste nylon, a corda pode, sim, gerar um conforto por sua facilidade em reter as vibrações no contato com a bola. Esta é a corda que na maioria das vezes vem encordoada nas raquetes de entrada das maiorias das marcas. Por ser uma corda de entrada, é o modelo mais barato do mercado.

2. Tripa natural

Com este tipo de corda, vamos de um extremo ao outro. Enquanto as feitas de nylon são as cordas mais básicas, as de tripa natural são tidas como uma das melhores do mercado — sendo utilizadas por diversos jogadores profissionais. Também ao contrário do nylon, é a corda de mais alto custo que podemos encontrar.

Sua perda de tensão é muito menor, deixando a raquete sempre em alto nível. Além disso, absorve muito bem os impactos, esticando-se e retornando à forma original com facilidade, gerando, assim, um spin e uma potência acima da média.

Um ponto negativo, contudo, é a baixa durabilidade. Por não perder a tensão, é mais suscetível a quebras. Na prática, isso significa que é preciso ter um alto investimento para usar cordas de tripa natural.

3. Tripa sintética

A tripa sintética é um material com características muito similares às da tripa natural, porém com uma qualidade levemente inferior. Assim como as anteriores, trata-se de uma categoria de cordas chamada de multifilamentos — tendo, em seu núcleo, cerca de 1200 filamentos.

Tal atributo faz com que ela tenha um bom poder de absorção, ajudando a dar potência aos movimentos e aumentando o conforto do atleta. Da mesma forma que a tripa natural, tem uma perda de tensão maior e uma durabilidade reduzida.

Pode-se afirmar que está entre os tipos de corda para raquete mais utilizados por tenistas intermediários.

4. Multifilamento com materiais de alta performance

O objetivo da maioria das cordas feitas com materiais sintéticos é se assemelhar ao máximo à tripa natural — tida como o melhor material do mercado. Neste sentido, as cordas de multifilamento são as que chegam mais próximo desta finalidade, tendo características como pouca perda de tensão, altíssimo conforto e baixa durabilidade.

Em quase todos os modelos, são fabricadas com uma camada de poliuretano (PU) e uma outra camada de poliamida (PA) — com um núcleo que também possui mais de 1200 filamentos. 

São consideradas as melhores cordas sintéticas do mercado e, por isso, também têm um alto custo com durabilidade média/baixa.

5. Poliéster

Por fim, encerramos nossa lista de tipos de corda para raquete com um modelo que faz parte do grupo de monofilamentos: a corda de poliéster, também conhecida como corda de arame. Grande parte de suas propriedades podem ser comparadas às das cordas de nylon, sendo este mais um modelo para tenistas amadores.

Perde tensão com certa facilidade, o que, apesar de não ser algo necessariamente bom, aumenta a durabilidade. Este modelo possui fabricação em variadas espessuras e, ao ser exposto ao sol ou ao frio seco, sofre uma variação grande de performance. 

Tanto a durabilidade quanto o custo médio (apenas um pouco mais caro que o nylon) fazem o poliéster ser mais uma opção para jogadores iniciantes.

E você, já conhecia algum dos tipos de corda para raquete? O que achou do texto? Caso tenha gostado e queira continuar recebendo dicas como essas, basta seguir a Escola Guga no Facebook e no Instagram!

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